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sábado, 18 de outubro de 2014

eu Nonete Maria apoio Dilma

eu Nonete Maria

vamos votar na Dilma gente o Brasil não pode voltar a ser um ais de desempregado,nem voltar a comer e de frango o pt mudou o Brasil hoje todo mundo come bem faz faculdade tem tv de lcd e tem computador


sexta-feira, 21 de março de 2014

7. Muitas mães sentem como se estivessem abandonando o filho. Como lidar com a culpa?

7. Muitas mães sentem como se estivessem abandonando o filho. Como lidar com a culpa?
"A culpa é quase inevitável porque a mãe se sente responsável e sabe quando é necessária para o bebê. O que ela pode fazer, no entanto, é controlar e minimizar esse sentimento. O bebê pode ficar angustiado com a despedida, mas aos poucos ele entende que a mãe vai, mas volta. Saber que a criança consegue se adaptar sem ser prejudicado ajuda a mãe a ficar tranquila e menos culpada", explica Eliana de Felice, doutora em psicologia e professora da Universidade Mackenzie, de São Paulo.
"Não consegui voltar a trabalhar exatamente por causa da culpa. Quero acompanhar meu filho ao máximo agora. Sei que um dia vou ter que retomar minha carreira, mas vou esperar um pouco. Sinto que não estou preparada", conta Ligia Castro, relações-públicas e mãe de Davi, 9 meses. Fernanda Albuquerque e Silva, assessora de imprensa e mãe de Giulia, 1 ano e meio, explica que ainda não sabe se agiu certo. "Até hoje, me questiono se fiz a escolha certa. Como meu salário é pequeno e ainda tenho que bancar a escolinha dela, que é quase metade do que ganho, eu e meu marido vivemos pensando se compensa transferir a responsabilidade de educá-la para outras pessoas por tão pouco retorno financeiro. Acho que não posso pensar apenas no dinheiro, e sim como trabalhar me faz bem - me sinto útil, ocupada - e para ela também, se socializando, ficando independente", acredita Fernanda.
Apesar de a culpa ser um sentimento comum nesse período de adaptação, felizmente não atinge todas as mulheres.

Leite: continue amamentando

8. Como tirar e armazenar o leite?
De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 34% das mães brasileiras que voltam ao trabalho deixam de amamentar. Você pode continuar amamentando mesmo trabalhando fora. "Tire o leite com a bombinha e guarde na geladeira por até 24 horas. Lembre-se de que a mamadeira deve estar bem limpa", orienta Luiz Fernando Leite, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, de São Paulo.

9. Quantas vezes por dia a mulher deve tirar o leite?
O ginecologista e obstetra Luiz Fernando Leite explica que "a quantidade de leite varia de uma mulher para outra. O importante é não ter um intervalo maior do que quatro horas entre as ordenhas".

11. O que fazer para proteger os seios e não vazar leite no trabalho?
Voltar à rotina quando ainda está amamentando exige alguns cuidados. As conchas de proteção para os seios são necessárias para evitar que vaze leite, manche a blusa e faça você passar por aquele aperto bem na hora da reunião. "Quando voltei a trabalhar, corria para casa para amamentar e tinha sempre à mão a bomba para tirar leite. Usava as conchas de proteção e várias vezes, quando atrasava para amamentar, até esse acessório acabava vazando. Passava o maior aperto, vivia fedendo a azedo", conta, divertindo-se, Letícia Pedercini Issa, empresária, blogueira e mãe do Marcelo e do Gabriel. "Para não ficar vazando enquanto eu estava fora de casa, tirava o máximo de leite que conseguia com a bombinha e deixava para o bebê mamar durante o dia. Às vezes, ainda ficava vazando um pouco, mas eu usava absorvente nos seios para evitar constrangimentos na rua", conta Fernanda Albuquerque e Silva, assessora de imprensa e mãe da Giulia, 1 ano e meio.

Mãe: você e seu corpo

. Existe uma maneira certa de se despedir da criança?

5. Existe uma maneira certa de se despedir da criança?
"A mãe não deve sair escondida, de fininho. Deve sempre deixar claro para a criança que vai trabalhar. Também é importante a mãe não estar chorosa porque isso transmite coisas ruins ao pequeno. Ela deve ter uma postura segura, clara e objetiva, dizer, por exemplo: "A mamãe vai sair e você vai ficar bem, quando eu voltar vamos brincar". Isso gera a relação de confiança", conta a psicoterapeuta Laila Pincelli, do Vida Psicologia, de São Paulo. Essa mensagem deve ser passada ao bebê com segurança e tranquilidade, pois assim ele ficará sossegado. "Uma coisa é certa: sair escondido só deixa a criança insegura e mais desconfiada. É melhor adotar sempre o mesmo comportamento para que o bebê se acostume e se sinta seguro", completa a psicóloga Ely Harasawa.

4. O bebê pode ter problemas para comer ou dormir nos primeiros dias longe da mãe?


4. O bebê pode ter problemas para comer ou dormir nos primeiros dias longe da mãe?
"Todo mundo que passa por uma mudança em sua rotina precisa de um tempo para se adaptar à nova situação. Isso acontece com as pessoas em qualquer fase da vida e com os bebês não é diferente. O pequeno pode não ter a capacidade racional de compreensão do que está acontecendo, mas sente a mudança e pode expressar esse estranhamento nas atividades de sua rotina, inclusive apresentando problemas para dormir ou comer", explica Ely Harasawa, psicóloga da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, de São Paulo. A psicoterapeuta Laila Pincelli salienta que isso não é o comum, mas acontece em alguns casos. "Esse tipo de reação se dá quando o vínculo ainda está forte demais. Se a mãe nunca deixou a criança com ninguém antes, lógico que ela vai sofrer, vai estranhar. É importante separar aos poucos para que ela entenda que a mãe sai e volta." É preciso dar um tempo para que todos se adaptem à mudança. "Se os problemas persistirem e começarem a prejudicar a saúde do bebê, é hora de pedir ajuda a um especialista", alerta Ely.

Como preparar a criança para a despedida?

2. Como preparar a criança para a despedida?
Adapte a criança aos poucos, explique que vai sair, mas volta. Deixe claro que você precisa trabalhar e que retornará mais tarde. "É importante que a criança tenha na cabeça que a mãe vai e volta, que é normal. Assim ela ficará tranquila", explica a psicoterapeuta Laila Pincelli, do Vida Psicologia, de São Paulo.

3. O que a mãe deve fazer se a criança ficar chorando quando ela sai?
"A criança tem reações assim quando está insegura com a saída da mãe. É normal, mas a mãe deve conversar com calma, explicar que está saindo e que irá voltar", ensina Laila Pincelli, psicoterapeuta. É sempre muito difícil, especialmente para a mãe, se separar de seu filho depois do convívio intenso dos primeiros meses. "O choro da criança é a sua forma mais comum de expressar desconforto. Mas sabemos que também existem muitos outros significados que precisam ser compreendidos tanto pela mãe como pelo cuidador", completa a psicóloga Ely Harasawa.

. Se os pais optaram por deixar a criança no berçário, no que é importante prestar atenção?


1. Se os pais optaram por deixar a criança no berçário, no que é importante prestar atenção?
Ely Harasawa, psicóloga da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, de São Paulo, explica que há uma série de condições que devem ser verificadas. "Em relação às instalações, é importante checar se o espaço é seguro e se não existem armadilhas que podem machucar a criança, como escadas e desníveis. Além disso, o lugar precisa ser arejado e limpo.
Mesmo para os mais pequeninos, a estimulação é fundamental para o desenvolvimento. Para isso, escolha um estabelecimento que proporcione brincadeiras que mexam com os sentidos, utilizando brinquedos, música, decoração e contato humano. Também é muito importante saber se o berçário oferece uma quantidade de profissionais suficiente para atender às crianças. No caso de bebês, a proporção ideal é de um adulto para cada três bebês de até 6 meses de idade. Na medida em que eles vão crescendo, um adulto consegue tomar conta de um número maior de crianças. Por fim, a mãe deve se sentir bem e confiante em relação ao estabelecimento. De nada adianta que ele atenda a todos os requisitos se o ambiente não inspira confiança porque esse desconforto da mãe acabará sendo transmitido ao bebê. Fernanda Albuquerque e Silva, assessora de imprensa e mãe da Giulia, 1 ano e meio, conta que optou por um berçário perto do trabalho, mesmo sendo longe de casa: "Preferi uma escola que estivesse perto do meu serviço. Caso aconteça alguma coisa, é mais rápido chegar lá. Escolhi um lugar que atende a poucos bebês, mas vai poder atendê-la até o Ensino Fundamental, com 5 ou 6 anos. Gosto que seja assim para não precisar mudar de escolinha a toda hora", conta.

terça-feira, 11 de março de 2014

convide este menino para cantar em sua igreja é pura unção

convide este menino para cantar em sua igreja é pura unção,eu nonete maria apoio fone para contatos
(019)987152579 oi ,ou 987286972 oi
nino para cantar em sua igreja é pura unção

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

um exemplo de ser humano

Tudo começou em 1972. Lou Xiaoying, uma chinesa de 48 anos e que sobrevivia como catadora de lixo na cidade de Jinhua, cidade localizada na província de Zhejiang, notou uma pequena bebê no meio do lixo na rua. Ela sabia que aquele pequenino ser humano morreria se fosse deixado daquele jeito e seu instinto materno falou mais alto. Ela levou a bebê consigo e a tratou como sua filha desde então. 

Mas isto não parou aí... Desde 1972, Lou Xiaoying recuperou outras 29 crianças abandonadas em meio ao lixo de sua cidade. Destes trinta, quatro Lou criou como seus filhos e os outros, após serem acolhidos e tratados, foram dados a amigos e familiares, que os acolheram e criaram.

Lou tinha 82 anos quando resgatou o último bebê, achado em uma lata de lixo. Esta criança é o pequeno Zhang Qlin, que tem atualmente 8 anos. É a própria Lou que conta como o encontrou:

"Embora já estivesse velha, eu não poderia simplesmente ignorar o bebê e deixá-lo para morrer no lixo. Ele parecia tão doce e tão carente. Eu tinha que levá-lo comigo para casa."

E ela continua a falar de seu filho mais novo:

"Eu o levei para nossa casa na periferia, que é bem pequena e modesta, e cuidei dele até que ele estivesse bem de saúde. Agora ele é um garotinho esperto, feliz e saudável. Meus outros filhos ajudam a criar Zhang Qlin, ele é muito especial para todos nós. Eu lhe dei este nome por causa da palavra chinesa que significa raro e precioso."







Lou é muito reconhecida e respeitada em sua comunidade pelo trabalho que fez junto a estas crianças abandonadas. Ela e sua família salvaram dezenas de crianças da morte praticamente sem recursos. Isto é uma resposta e tanto à política criminosa do governo chinês, que limita o número de filhos aos casais, o que leva a casos de infanticídio no campo e de abandono nas zonas urbanas (ver mais clicando aquiaqui e aqui).

É um alento que mesmo sob um regime tão opressor como o da China haja pessoas como Lou Xiaoying, que salva crianças da morte certa. A última notícia que se tem é que ela estava internada devido a uma grave doença renal, isto em 2012. Não encontrei notícia sobre seu falecimento e espero que ela esteja bem e junto aos seus filhos que tanto ama.
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O marido de Lou, Li Zin, morreu há 18 anos. O casal teve apenas uma filha biológica, Zhang Caiying, que hoje tem 50 anos de idade. 
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Onde foi que perdemos a verdadeira alegria? Onde deixamos nossa capacidade de nos emocionarmos com o que realmente importa? Em uma sociedade em que tanta gente -- muitos, aliás, que sequer têm a desculpa da ignorância -- acha lindo a TV glamourizar um comportamento anti-natural e anti-família, tudo sob o falso prazer de se sentir progressista, talvez cause espanto o exemplo de Robbyn e Josh Blick e de seu pequenino filho Zion, que mostra a quem quiser ver o que é realmente que importa.

Esperar contra toda a esperança é típico dos crentes, como o patriarca Abraão, e foi o caso do casal Blick quando exames feitos na 20a. semana de gestação mostraram que seu filho Zion Isaiah era portador de Trissomia 18 (Síndrome de Edwards). Mesmo com os médicos lhes dizendo que a doença de seu filho "não era compatível com a vida", o casal Blick decidiu esperar em Deus, o Senhor de toda a vida. "Nossa escolha é sempre pela vida e por dar ao nosso filho uma chance" -- disse Robbyn Blick.

Zion e sua mãe, Robbyn
A escolha pela vida nunca falha e Zion foi ultrapassando os obstáculos. Primeiro os médicos diziam que ele poderia morrer durante a gestação, o que não ocorreu. Depois disseram que ele poderia morrer durante o parto, o que também não aconteceu, e Zion veio à luz em 11/01/2014, para alegria de seus pais, familiares e amigos, de todos nós!

Depois do parto, os médicos disseram a seus pais para que se preparassem para apenas alguns minutos com ele, mas Zion manteve-se em luta, como que agradecendo pela escolha de seus pais. Familiares e amigos foram ao hospital para visitar o pequenino Zion (tinha apenas 2 Kg) e Zion foi mantendo-se entre nós, apesar de sua grave doença. 

Foi uma grande graça quando Robbyn e Josh puderam levar seu "pequenino milagre" para casa, onde seus outros quatro filhos rezavam para que seu irmãozinho pudesse sair do hospital e ir para junto deles.

Zion esteve entre nós por 10 dias, falecendo em 21/01/2014, de forma calma e pacífica, rodeado por seus familiares, que tanto o amaram nestes poucos dias e que se sentiram também profundamente amados por ele e por sua luta pela vida, uma vida que anda tão desvalorizada atualmente.

Pena que a sociedade, tão embevecida em si mesma, tão sem tempo para os valores que realmente importam, prefere dar ouvidos àqueles que lhe querem arrastar para o abismo moral no qual a relativização da vida nascente é apenas o primeiro passo para destruir nossa própria humanidade. E uma vida como a do pequenino e enfermo Zion, lutando contra tantas dificuldades e que em apenas 10 dias teve um impacto tão profundo em tantas pessoas, mostra que não é o tamanho de uma pessoa ou a longevidade de sua vida que conta, o que conta é a própria vida, este dom precioso que recebemos do Senhor Deus.
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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Que grupos compõem o Movimento? Quais os objetivos de cada um?

Jaime Ferreira Lopes: 
  
O fundador do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida
(Brasil Sem Aborto) fala sobre os objetivos do Movimento,
suas dificuldades, as barreiras encontradas e
os resultados já colhidos
 
  
Jaime Ferreira Lopes (foto), nascido em Rubim, Minas Gerais, reside há 18 anos em Brasília-DF, onde, entre outras atividades, é o atual presidente do VIDA – Instituto Espírita Bezerra de Menezes com sede em Areal/Águas Claras, Distrito Federal.
Bacharel  em  Direito  e  em  Filosofia,  é  servidor
público federal lotado na Câmara dos Deputados. Articulista em periódicos diversos, como a Folha de S. Paulo e a Gazeta do Povo, de Curitiba, é fundador do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida (Brasil Sem Aborto), da Associação Nacional da Cidadania pela Vida (ADIRA) e cofundador do Movimento Nacional dos Direitos Humanos em 1980, além de exercer o cargo de vice-presidente nacional do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida (Brasil Sem Aborto), que constitui o tema central da presente entrevista. 

Jaime, quando você se tornou espírita?
Tornei-me espírita em 1997, depois de um deserto espiritual de 5 anos, após ter-me desvinculado da Ordem dos Franciscanos Menores e do Sacerdócio católico. 
Em que consiste o Movimento Nacional da Cidadania Pela Vida (Brasil Sem Aborto)?
Como o próprio nome diz, trata-se de um Movimento e, nessa condição, não é uma instituição com estatuto, CNPJ, etc. Quer ser, portanto, um movimento que reúna representantes de entidades e instituições, desde que aceitem o princípio fundamental da defesa da vida, da concepção à morte natural. É um movimento da cidadania brasileira de natureza suprapartidária e suprarreligiosa e tem como foco impedir que o aborto seja legalizado em nosso país. 
Quando surgiu o Movimento e qual foi sua motivação?
Ele surgiu em 14 de julho de 2006 na Plenária Nacional de Movimentos em Defesa da Vida realizada na Câmara dos Deputados, com o apoio da Frente Parlamentar em Defesa da Vida – Contra o Aborto, à época presidida pelo ex-deputado federal Luiz Bassuma. O objetivo: mobilizar a sociedade civil brasileira para impedir a legalização do aborto. Um ano antes, em 2005, o Projeto de Lei 1.135/1991, por apenas um voto, não foi aprovado na primeira comissão de mérito que tramitava na Câmara dos Deputados. Após esse fato, cheguei à conclusão de que sem a mobilização permanente da sociedade seria muito difícil impedir a descriminalização do aborto no Brasil.  Levamos quase cinco anos para derrotar esse projeto de lei, que só foi arquivado em 2011, depois de ser rejeitado nas duas comissões de mérito pelas quais ele tramitou. 
O Movimento foi organizado por alguma entidade ou tem iniciativa particular?
Não gosto muito de ressaltar este aspecto, mas, a bem da verdade, tive responsabilidade direta na constituição desse Movimento, inicialmente, como já salientei, com o apoio da Frente Parlamentar em Defesa da Vida – Contra o Aborto do Congresso Nacional, em nome da qual foi feita a convocação dos grupos e de entidades pró-vida de todo o país para participar no memorável evento que intitulamos de “Plenária Nacional dos Movimentos em Defesa da Vida”. Nessa plenária, a proposta de criação do Movimento foi aprovada e eu fui escolhido Coordenador Nacional.  Em 20 dias percorri 12 estados da federação discutindo a constituição dos comitês estaduais do movimento e, em 28 de agosto de 2006, realizamos, em Brasília, a 1ª Plenária Nacional do Movimento, que nessa época chamava-se Movimento Nacional Brasil Sem Aborto. Só um ano depois, o nome foi mudando para Movimento Nacional da Cidadania pela Vida (Brasil Sem Aborto). Nesse dia, lançamos também o site do movimento e aprovamos a estrutura da Campanha Nacional – “Por um Parlamento em Defesa da Vida” com o slogan “A VIDA depende do seu VOTO”, uma vez que, com o susto que levamos em 2005 quando quase o Projeto de Lei da descriminalização do aborto foi aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família, era preciso conscientizar os eleitores, naquele ano de eleições gerais, a escolherem deputados e senadores que tivessem clara e inequívoca posição em defesa da vida desde a concepção.  
Que grupos compõem o Movimento? Quais os objetivos de cada um?
Em nível nacional, o Movimento conta com apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), da Federação Espírita Brasileira (FEB) e do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (FENASP). Essas instituições nacionais compõem o Conselho Diretor Nacional do Movimento. Essa mesma estrutura se reproduz nos Estados na composição dos Comitês Estaduais e também nos municípios onde exista também um Comitê. Uma vez integrados ao Movimento Nacional da Cidadania pela Vida (Brasil Sem Aborto), os objetivos são os que norteiam o Movimento, evidentemente, sem interferir na concepção própria e nas ações de cada instituição, entidade ou grupos pró-vida. Não se trata de filiação, mas de apoio às ações do Movimento em sua luta contra a legalização do aborto e, sendo assim, no acompanhamento cotidiano de tramitação de iniciativas legislativas pró-vida ou pró-aborto no Congresso Nacional. 
Qual o papel do Espiritismo nesse Movimento?
Essencial. Fundamental. E a cada dia crescem as adesões dos espíritas nos Estados e Municípios, principalmente no trabalho de aglutinação dos diversos segmentos da sociedade civil e religiosa. O Movimento da Cidadania pela Vida (Brasil Sem Aborto) não é espírita, mas a participação e a adesão dos espíritas são muito importantes, sobretudo pela determinação na realização do trabalho, uma característica forte dos espíritas no movimento. Os Comitês mais atuantes que temos hoje no país são os que têm os espíritas à frente. Entretanto, cabe aos espíritas compreender a importância da natureza ecumênica e cidadã do movimento. No Movimento, temos a participação de católicos, que é fundamental por representarem mais de 70% da população brasileira, dos protestantes e evangélicos, espiritualistas, espíritas e de pessoas que não pertencem a nenhuma religião. Portanto, o Espiritismo, enquanto doutrina, cumpre um papel de estímulo aos Espíritos-espíritas encarnados a se associarem aos demais cidadãos e cidadãs encarnados das diversas denominações religiosas ou não, em torno de um trabalho que tem como foco defender a vida, desde a concepção, e, nesse sentido, impedir que o Brasil seja mais um país do planeta a ter o aborto legalizado, aumentando ainda mais as dificuldades para a reencarnação dos Espíritos. E trabalhar pela reencarnação é tarefa prioritária dos adeptos da doutrina espírita.  
Além da participação nacional, existem muitos comitês regionais?
Temos apenas 7 Comitês Estaduais atuantes e pouquíssimos comitês municipais, que são importantíssimos para aumentar a capilaridade social do movimento. Tivemos comitês estaduais que se tornaram inativos em razão da desistência das pessoas em face das dificuldades de afirmação do trabalho em defesa da vida em seus estados. 
Qual a maior experiência colhida?
A mobilização popular através das seis Marchas Nacionais realizadas em Brasília, e as mobilizações que foram feitas nos Estados para sensibilizar o parlamento brasileiro a rejeitar a descriminalização do aborto até o nono mês de gravidez. 
Tem havido resultados concretos? De que tipo?
Sim, sempre há bons resultados quando nos empenhamos no trabalho do bem. Enumeraria os seguintes resultados positivos: primeiro, a adesão ao Movimento de instituições nacionais como a CNBB e a FEB; a derrota do Projeto de Lei 1.135/1991, que propunha a legalização total do aborto até o nono mês de gravidez; segundo, a vitória ainda muito parcial de aprovação do Estatuto do Nascituro em duas comissões da Câmara dos Deputados; terceiro, a interlocução permanente com as Frentes Parlamentares em Defesa da Vida do Congresso Nacional; e quarto, o trabalho permanente de conscientização que é realizado através da mídia nacional (jornais, rádios e televisão) quando logramos espaço nesses veículos de comunicação, bem como o trabalho de palestras em escolas e nas diversas  comunidades ligadas às instituições religiosas.  
Quais as principais barreiras ou dificuldades enfrentadas pelo Movimento?
Barreiras: a primeira é a resistência da grande mídia em apresentar os argumentos pró-vida. Quando falam de aborto, quase sempre ouvem os representantes dos movimentos abortistas; a segunda é o apoio com financiamento público interno e do exterior para a propaganda pró-aborto e, ainda, a ideologia de gênero que associa, às bandeiras importantes de defesa e promoção dos direitos da mulher, o direito ao aborto, como direito da mulher de decidir sobre o seu próprio corpo, cujo objetivo único ao propalar esse “direito de escolha da mulher” é o estímulo à prática generalizada do aborto.
Dificuldades: 1ª) falta de recursos para estruturar o movimento em nível nacional com um mínimo de condições para se realizar o trabalho; 2ª) o número ainda muito pequeno de militantes voluntários pró-vida no Movimento; 3ª) a resistência das próprias entidades e instituições religiosas em colocar como prioritário o trabalho em defesa da vida, limitando apenas a uma palestra sobre assunto vez ou outra em suas grades de atividades; e 4ª) o trabalho da unificação em torno deste tema ainda é muito difícil, esbarrando, lá na base, com os preconceitos religiosos. 
Quais os planos de ação para os próximos anos?
Primeiro, aprovar o Estatuto do Nascituro, que já tem uma longa tramitação no Congresso Nacional, e na melhor das hipóteses vai levar ainda, no mínimo, 7 anos para chegar à sanção como lei, se conseguirmos que ele não seja arquivado entre uma e outra  legislatura.
Segundo, impedir mudanças no atual Código Penal, uma vez que o Projeto de Lei 236/2012, que ora tramita no Senado Federal, relativamente ao novo Código Penal, tem dispositivos para que o aborto deixe de ser crime até a 12ª semana de gestação, por vontade da mulher, e também prevê a não criminalização do aborto nos casos de má formação, generalizando essa prática, o que, na verdade, se aprovado, vai significar o estabelecimento  da eugenia, em termos legais, no nosso País.
Por último, temos que manter a mobilização popular no país em defesa da vida desde a concepção. 
Como podem os espíritas e as instituições espíritas colaborar com o Movimento?
Participando ativamente na formação e afirmação de Comitês Municipais e Estaduais do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida (Brasil Sem Aborto) junto com todos os que desejem engajar-se efetivamente neste trabalho, que, na verdade, é um trabalho pela REENCARNAÇÃO dos Espíritos. Além disso, surge agora outro desafio para o Movimento Espírita, que é ajudar na constituição do que estamos denominando de REDE RENASCER – ESPÍRITAS PELA VIDA, cujo objetivo é capacitar pessoas para SALVAR VIDAS DO ABORTO, indo ao encontro das mulheres que pensam em abortar os seus filhos, realizando um trabalho de “Atendimento Fraterno” fora dos muros da Casa Espírita. Este trabalho é um grande desafio, mas extremamente necessário, pois a prática clandestina do aborto é uma realidade em nosso país. Há uma indústria clandestina que oferece aborto seja na venda de um remédio abortivo chamado Citotec, seja nas próprias clínicas clandestinas existentes em muitos lugares, especialmente nos grandes centros urbanos. O Instituto VIDA, por exemplo,  criado em 2011, já atendeu mais de 30 mulheres que pensavam em aborto. Dessas, algo em torno de 40% desistiram do aborto e deixaram seus filhos nascer. Alguém pode objetar: mas 60% abortaram e eu respondo que, se tivéssemos  salvo do aborto apenas um Espírito  reencarnante, já teria sido válido todo o esforço empreendido. O importante é realizarmos a nossa parte contribuindo para a reencarnação dos Espíritos. A REDE RENASCER pretende ter, pelo menos, uma voluntária em cada município do nosso país capacitada para atender uma mulher desesperada com uma gravidez não planejada e que busca, a todo custo, até da própria vida, realizar um aborto. 
Suas palavras finais.
Quero agradecer a oportunidade que a revista O Consolador me concede de falar sobre o trabalho em defesa da vida que venho realizando, no país, desde 2005. Mais importante ainda é sensibilizar os espíritas para que, ao lerem esta entrevista, comecem a pensar na possibilidade de vir a engajar-se na luta pró-vida, compondo as fileiras dos poucos que permanecem firmes nessa luta.
Luta: esta é a palavra certa para conceituar este trabalho, mas trata-se de uma luta pelo “bom combate”, para usar uma expressão do apóstolo Paulo, pois trata-se de empreender todos os esforços no limite de nossas forças, para  fazer prevalecer o mais fundamental de todos os direitos humanos, o direito à vida. Obrigado! Muito obrigado mesmo por esta oportunidade! Vida Sim. Aborto Nunca!

Fonte: 
O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita

abortar,nunca nojenta!!

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Bom dia Casal…
Pois então. Eu mandei uma mensagem para vocês falando o que tinha acontecido no meu relacionamento… Eu trai e ele me perdoou e isso faz quase 1 mês. E agora descobrimos que eu estou grávida de mais ou menos um mês. Quando trai rolou um beijo e só… expliquei o que aconteceu e me arrependo amargamente por isso!
Mas agora, ele quer abortar o bebe! O que eu faço casal? Me ajudem?
Será que não tem chances dele amar o bebe? Dele voltar atrás? Ainda não fizemos… mas não quero fazer… e sem o apoio dele eu não consigo ter o bebe.
ME AJUDEM
Ana
Olá Ana...o único conselho que poderia te dar é que, se você conseguiu ter relações e engravidar numa boa... com certeza você CONSEGUE sim, ter um bebê com ou sem ele. Pra mim, o aborto não é uma opção! Fez, agora assume a responsabilidade. Se não quiser criar, tudo bem... mas não jogue no lixo, vá ao Forum - Vara da Infância e dê entrada no processo. É seu direito seu entregar um filho para adoção, caso não possua condições para cuidar dele. Você conversará com um assistente social e será marcada uma audiência para oficializar a situação. Se você for menor de idade precisará da autorização de seus pais/tutor ou responsável. Enfim, se realmente não tem condições... não existe a necessidade do aborto!
Ah Ana! Na boa! Se vira, e de preferência sozinha, pois um homem de verdade jamais pediria uma coisa dessas a mulher amada! Não interessa mais o que você fez de errado no passado, beijar outra pessoa não lhe torna uma puta, talvez uma tonta... Fez, então agora levanta a cabeça, assuma as consequências de seus atos, e meta um belo de um processo nas costas desse mané. Mas não cometa o erro de abortar!
Eu...
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o meu marido não quer ,devo abortar?

  • AMIGA respondido 5 anos atrás
Na minha opinião voces dois devem sentar e conversar.
Não sou psicóloga mas eu acho que no fundo você está culpando ele pelo que aconteceu e ele está te culpando.
Quero te contar um caso semelhante que aconteceu na minha família.
Tenho duas irmãs e ambas sofreram aborto. Elas sofreram muito no início, mas elas superaram e logo depois engravidaram de novo.
Converse com seu namorado ou marido e fale que a culpa não é de nenhum dos dois. É muito triste e frustrante mas agora mais do que nunca vocês precisam um do outro para superarem este momento.
O amor tem que ser maior.
Eu acho que falta vocês dois se perdoarem e pararem de se culpar um ao outro. O verdadeiro amor supera tudo

O anencéfalo é um ser humano

FORMAÇÕES

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Aborto nunca!

O anencéfalo é um ser humano
A grande maioria dos brasileiros continua sendo contrária à legalização do aborto. De acordo com recente pesquisa do Instituto Vox Populi – encomendada pelo Portal iG –  a grande maioria dos entrevistados (80%) é contra mudanças na normativa jurídica que regula o tema.

O aborto mata um ser humano em gestação; é um atentado contra um ser indefeso, uma covardia. Ainda que tenha havido uma concepção por estupro, não se justifica esse mal, pois a justiça deve punir o agressor e não a criança, tirando-lhe a vida. Ainda que uma criança esteja sendo gerada com alguma deficiência, não se justifica matá-la; ao contrário, as verdadeiras civilizações se caracterizam por proteger os mais fracos, e não por os matar.
O anencéfalo é um ser humano; é dotado de uma alma imortal, tem vida. Não importa quanto tempo vá viver, a sua existência tem de ser respeitada pela mãe e pelo Estado.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Aborto : não há argumentos. Pr.Silas Malafaia.


Fernanda Brum - Aborto não

aborto nunca

Certo dia uma jovem bem jovem me disse:
'Fernanda estou grávida, e agora?'
Suas mãos eram negras e frias
Tremiam suavam, buscavam as minhas mãos
Ela me revelou que chorava e pensava em aborto
Ela me revelou que chorava e pensava em morte
Ela me revelou que chorava e pensava no cara
Sozinha, chorava.
Eu sei como difícil pode ser
A dor de quem não fez por merecer,
Eu sei o que é querer e não poder
O que é sonhar com uma criança em meu ventre
Falei do sonho que era conceber
Contei quantos perdi sem merecer
Chorei, e implorei em oração
Não mate essa criança inocente
Ela foi escolhida dentro do teu ventre.
Eu sou a voz que você nunca ouviu
Mamãe, o beijo que nunca te traiu
Eu sou e quero ser como você
Serei seu maior presente, me deixa nascer!

aborto não,site portugal

Entre 70 a 80% das mulheres que fizeram um aborto nunca o tinham feito

Referendo que despenalizou o aborto faz esta terça-feira sete anos
Números da DGS mostram que é residual a percentagem de mulheres que praticam muitos abortos FOTO: NELSON GARRIDO
Uma clara maioria das mulheres que fizeram um aborto ao longo dos últimos sete anos nunca tinham feito uma intervenção semelhante. Em 2012, segundo os relatórios da Direcção-Geral de Saúde (DGS), das 18.408 mulheres que abortaram por opção, 73,9% nunca tinham realizado anteriormente uma interrupção de gravidez. Nos seis anos anteriores, a percentagem não varia muito, chegando a aproximar-se dos 80%.
O relatório da DGS relativo a 2012, mostra ainda que 20,4% das mulheres que abortaram nesse ano já tinham realizado uma interrupção de gravidez anterior, sem, contudo, especificar se o aborto anterior fora por razões médicas ou por opção. Apenas 1,5% das mulheres já tinham realizado três ou mais interrupções de gravidez ao longo da sua idade fértil.
Em 2011 a DGS registou 19.921 interrupções de gravidez por opção da mulher. Destas, 74,1% nunca tinham interrompido uma gravidez. Por outro lado, 20,4%, ou seja 4.061 mulheres, declararam que já tinham feito um aborto anteriormente. As mulheres que já tinham feito duas interrupções de gravidez eram apenas 4,18% do total.
Recuando a 2010, o cenário não varia muito. Dos 19.560 abortos até às dez semanas feitos nesse ano por opção da mulher, 75,5% referiam-se a mulheres que nunca tinham realizado anteriormente uma interrupção de gravidez. No mesmo período, 19,4% das mulheres já tinham realizado um aborto e 3,8% tinham realizado dois ao longo da sua vida fértil.
Em 2009, houve 19.222 abortos por opção da mulher, sendo que em 79,1% dos casos as mulheres não declararam nenhuma interrupção de gravidez anterior. A percentagem das mulheres que já tinha feito um aborto era de 16,9%, descendo para os 3,1% os caso de mulheres que declararam já ter feito dois abortos.
Em 2008, no segundo ano de vigência da lei n.º16/2007, de 17 de Abril, houve 18.014 abortos por opção da mulher, sendo que 80,3% nunca o tinham feito anteriormente. Já no período entre 15 de Julho e 31 de Dezembro de 2007, houve 6.107 abortos por opção da mulher, sendo que 79,2% das mulheres se encontravam pela primeira vez naquela situação, ou seja, nunca tinham feito um aborto.