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domingo, 21 de agosto de 2011

domingo, 21 de agosto de 2011

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Este é um dilema que muitas mamães estão vivendo ou já viveram. A realidade hoje é diferente, com muito esforço a mulher conquistou sua independência e, para se firmar ou até mesmo conseguir um emprego, é necessário muita preserverança.

Se a mulher optar por parar de trabalhar e cuidar do filho em casa, precisa estar ciente que enfrentará dificuldades para retornar para o mercado de trabalho. Mas há tantas situações diferentes, não é mesmo?

Há aquela mulher que é empresária e tem mais autonomia para organizar seus horários. Há aquela que trabalha cinco horas por dia e pode passar o restante com o filho.

Primeiramente é preciso ver as possibilidades da família. Se for mãe solteira, quem é que vai arcar com os gastos mensais? Se for casada, seu marido ganha o suficiente para sustentá-los e apóia qualquer que seja a sua decisão?

Supondo que o segundo caso seja mais parecido com o seu e que seu marido receba uma boa renda mensal e te apoie, precisará decidir o que fazer: devo deixar meu filho na creche ou não?

Vamos a algumas reflexos

- Você está disposta a deixar a sua carreira profissional e depois não culpar seu filho por isso?

- Para a mãe que decidiu continuar trabalhando existem algumas opções, como a ajuda dos avós – que na maioria das vezes se oferecem espontaneamente -, a contratação de uma babá, a creche, berçário, escolinha.

- Se a escolha for levar a criança à creche, é preciso tomar cuidado para que essa decisão não coincida com o desmame. Se a mãe estiver amamentando, seria bom fazer isso logo cedo, na hora do almoço e a tarde voltar à creche para mais amamentações, proseguindo em casa. O aleitamento materno é muito importante, é o diálogo da mãe com a criança, e por isso deve ser feito com calma e amor.

- Para escolher e confiar no lugar onde deixará a criança, é necessário fazer visitas em horários variados para observar como é o tratamento dado a elas, conversar com pais de outras crianças, fazer uma séria investigação a respeito. Se a criança já fala, é bom perguntar como tem sido o tratamento na escolinha.

- Em casa ser uma mãe presente e amorosa, paciente e coerente, acolhendo bem esse filho sem mimá-lo. Muitas mães se sentem
culpadas por deixar o filho na creche e
acabam por deixá-lo fazer o que quer quando
estão juntos. Isso não é educar.

Educar é amar, conversar, acolher e também colocar regras e limites.

Para aquela mãe que decidiu não colocar o filho na creche, a orientação é ser uma boa mãe (juntamente com um bom pai ou cuidador), carinhosa e amorosa. Quando coloco assim não quero dizer que você deve ser uma mãe “boba”, aquela que faz o filho de “gato e sapato”. Não!

Ser uma mãe carinhosa e amorosa significa cuidar do filho usando a intuição materna. Afinal, quem conhece um filho mais do que a mãe?

Ele passou, se tudo ocorreu normalmente, nove meses dentro do seu ventre. Foi você quem o sentiu mexer pela primeira vez, sentiu sua calmaria, sua agitação. E ele conhece mais ainda sua mamãe, pois participou de tudo que ela sentiu durante a gestação, ouviu sua voz, seus batimentos cardíacos, momentos de ansiedade, momentos tranquilos, tudo.

Cuidar do filho em casa é estar presente em todos os momentos que são importantes para ele nos primeiros anos, como dar banho, amamentar, alimentar, trocar fraldas, levar para tomar sol, para passear e por aí vai…

No momento da amamentação, o ideal é que fique somente a mamãe e o bebê, para que a criança se sinta única e amada e para que você e ele possam sentir confiança mútua e se conhecerem cada vez mais. E se por algum motivo a mãe não puder amamentar, pode ter o mesmo carinho e cuidado usando a mamadeira.

A decisão de levar a criança à creche, berçário ou escolinha deve ser no sentido de acrescentar conhecimentos e experiência de convívio social, e não de transferir a responsabilidade de educar o filho. A educação, o amor, a compreensão, e os ensinamentos para um bom caráter devem ser ensinados em casa pelos pais, caso contrário a creche poderá ser uma experiência negativa.

Mariana Girotto Rodrigues Pizza
Psicóloga
mariana_girotto@yahoo.com.br

terça-feira, 16 de agosto de 2011

mãe de muitos











Esta mulher nunca fez um aborto e não fez laqueadura, e não engravidou mais, ela tem 44 e não engravida a 10 anos ,veja como gestação conserva a mulher ela já está com 44 anos e nem paraçe vejam!!!!a filha mais velha tem 21 anos e o mais novo 10anos.

sábado, 13 de agosto de 2011

estas mulheres abortaram


elas fizeram aborto,oque vc acha ,certo ou errado,será que eu tenho direito de tirar alguem que não me pertece,que Deus desejou que viesse ao mundo,que culpa tem a criança de estar ali,não quer, dá pra quem tem o desejo de ser mãe e não pode .

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

se fizer aborto vai perder esta emoção

se fizer aborto vai perder esta emoção

porque não ter esta alegria

como cortar este milagre

aborto isso é horrivel

Aborto

CriançaO aborto voltou a ser um tema em destaque no noticiário nacional nos últimos dias. Isto porque um grupo de mulheres exigiram sua legalização no país. A 2ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, realizada em Brasília, fez diversas manifestações em torno da legalização do aborto. O argumento destas mulheres é o de que, o Estado é laico e deve permitir que o desejo de cada mulher seja respeitado, indiferente da posição da maioria da população.

O tema, por ser polêmico já foi discutido em inúmeras esferas. Mais recentemente foi discutido na Câmara Municipal de São Luís (MA) e está marcado para ser tema também de debate na Câmara Municipal de Londrina (PR).

Há dois conceitos que devem ser conhecidos: segundo os médicos, aborto é a interrupção da gravidez pela morte do feto ou embrião, junto com os anexos ovulares. Já o abortamento é a expulsão, espontânea ou provocada, de um embrião ou de um feto antes do final do seu desenvolvimento normal.

Pela lei vigente no Brasil, entende-se que a prática do aborto é proíbida, considerando-o como um crime contra a vida (arts. 124 a 127 do Código Penal). Todavia, dois casos de aborto não são considerados criminosos e, portanto, passíveis de punição do agente: quando houver risco de morte para a mãe, ou quando a gravidez for resultado de estupro (art. 128, I e II CP).

Na minha atual opinião, estas leis já garantem o papel do Estado em não ser tendencioso a uma ou outra religião. Para mim, querer praticar o aborto em não se tratando de nenhum dos motivos acima citados é tão somente uma atitude mesquinha, de frescura e vaidade. Afinal de contas, se há uma gravidez e ela não é desejada e não há nenhum dos casos acimas no contexto, significa que houve uma falha de planejamento familiar ou diálogo com o parceiro. E na minha opinião, não podemos culpar uma terceira vida pelos nossos erros.

A questão é bastante polêmica. Alguns defendem que a legalização diminuiria problemas de saúde pública devido às péssimas condições em que estes são feitos em clínicas clandestinas ou mesmo dentro de casa. Concordo que problemas de saúde pública devem ser tratados, porém, sou muito mais adepto de se combater as causas, e não os efeitos. No caso do aborto, o foco é combater a violência (também doméstica), a prostituição e instruir no planejamento familiar. Assim como a solução pra AIDS não é distribuir camisinha, mas trabalhar a importância da família, o relacionamento de confiança e a castidade de adolescentes e jovens.

Se você ainda não tem opinião formada sobre estes temas, recomendo a leitura e consulta dos vários fatores que giram em torno disto. Se você é de Londrina, aproveite e compareça à Câmara Municipal no dia 25, sábado, às 9 horas. No sábado, deverão ser discutidos ainda os 28 projetos de lei, as quatro Propostas de Emenda Constitucional (PECs) e um Projeto de Decreto Legislativo (PDC) sobre o aborto, em tramitação no Congresso.

Mais sobre o assunto:

eu tinha o direito de impedir esta moça de nascer


oi meu nome é nonete maria no ano de 1992 com uma menina de dois anos e meio e um bebê de seis meses, me encontrei grávida do terceiro bebê ainda construindo minha casa tão sonhada por mim e meu esposo,meu marido pra me consolar disse não se preocupe não deve ser gestação,agente estava fazendo a tabelinha certinha,deve ser alguma inflamação ,foi passando o tempo tipo um mes após outro nada da menstruação dá sinal,e eu meu Deus dois bebés um tão proximo do outro,eu só chorava toda hora que eu lembrava de não estar menstruando,não fiz pre natal pois achava que era outra causa a falta das regras,minha barriga não crescia nada .e já estava sem menstruação a seis meses.ai um dia descidi ir ao gineco e le disse é grávidez e já esta avançada ,vai cuidar de fazer o prê natal,foi ai que a ficha caiu eu nem passou pela minha cabeça aborto esta palavra feia peguei ecomecei a fazer o enchova de meu futuro bebe ,que não foi planejado por mim mais por Deus quando dei a luz a minha filha o meu menor tinha um ano e um mès,tive 8 filhos mais nunca tomei um chá sequer pra tentar perder Deus me livre no dia do juizo ter que dar contar de um assasinato,hoje minha filha vai fazer 18 anos é linda de olhos verdes alta com 170 de altura minha casula Deus sabe todas as coisas,olha se eu tivesse abortado não existiria esta moça linda cheia de vida e eu cheia de culpas ,veja ela agora como esta bonita

aborto em nenhuma ocasião,nunca.nunca,nunca o: ponto e basta!!!

aborto em nenhuma ocasião,nunca.nunca,nunca ponto e basta!!!

O melhor ginecologista



Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:
- Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro...

O médico então perguntou:
- Muito bem. O que a senhora quer que eu faça?

A mulher respondeu:
- Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.

O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher:
- Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.

A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.

Ele então completou:
- Veja bem, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro e terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco...

A mulher apavorou-se e disse:
- Não doutor! Que horror! Matar um criança é um crime.

- Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la.

O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno. O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!!!!!

(Anônimo)

Legalização do aborto para o bem de quem? Quem ganha?


“Senhor, Tu vens cuidando de mim desde meu nascimento.
Cuidaste de mim durante a minha infância.
Sou Teu desde o instante em que nasci.
Ainda estava no ventre de minha mãe e
Tu já eras o meu DEUS!”

(Salmo 22.9,10)



aborto em nenhuma ocasião,nunca.nunca,nunca ponto e basta!!!






Argumentos contra o aborto
  • Hoje em dia só engravida quem é mesmo irresponsável. Promovendo o Planeamento Familiar não é preciso despenalizar o aborto.
  • Fazer um aborto é um atentado contra a vida humana.
  • Nenhuma mulher foi parar à prisão por ter recorrido ao aborto.
  • Um feto é uma "pessoa", semelhante a nós, com iguais direitos.
  • O aborto legal deixa as mulheres à mercê de todo o tipo de pressões.
  • O aborto legal vai congestionar os serviços de saúde.
  • A despenalização do aborto vai provocar o aumento do número de abortos.
  • O aborto é um pecado. É mau e imoral.





Saude Sexual e Reprodutiva: O Aborto e a Pobreza
O aborto inseguro continua a ser um fenómeno preocupante em todo o mundo.

Só em 2006, cerca de 20 milhões de mulheres enfrentaram as consequências de um aborto realizado sem condições de segurança. Destas, mais de 90% pertencem ou pertenciam aos países mais pobres do mundo. O aborto inseguro é uma das maiores causas de mortalidade materna, é um problema de saúde pública, uma tragédia que pode ser evitada.

O aborto realizado em condições inadequadas constitui, ao mesmo tempo, uma causa e uma consequência da pobreza. É um dos factores que mais contribui para o elevado índice de mortalidade e de danos no que se refere à saúde física e psíquica da mulher, sobretudo nos países em vias de desenvolvimento.

A dificuldade das mulheres mais jovens em exigirem os seus direitos ao nível da saúde sexual e reprodutiva, leva a que tenham, muitas vezes, de ter de optar entre arriscar as suas vidas e a sua saúde com um aborto inseguro ou serem excluídas socialmente e abandonadas.

O impacto do aborto inseguro coloca em evidência as desigualdades sociais e de saúde pública entre países desenvolvidos e países em vias de desenvolvimento. Não há dúvida de que o aborto inseguro atinge essencialmente as mulheres mais pobres. É nos países em vias de desenvolvimento que a taxa de mortalidade é maior.

Esta é a nossa realidade! Muitas mulheres não têm controlo sobre a sua vida sexual, não têm acesso ou não lhes é permitido o acesso aos serviços de planeamento familiar, tendo isto como consequência, a gravidez não desejada.

A desigualdade de género, a cultura, a religião e a pobreza são factores que limitam as oportunidades das mulheres decidirem sobre a sua vida sexual e reprodutiva.

aborto que palavra feia

FRASES SOBRE ABORTO

Abortar é mais cruel e covarde que matar uma criança enquanto ela dorme.
Evite o aborto.

Assassinar uma criança no ventre é o mais bárbaro dos crimes.

Evite o aborto

Assassinar uma criança indefesa é o mais covarde dos crimes.

Evite o aborto.
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Matar uma criança indefesa é o mais bárbaro dos crimes.
Evite o aborto.
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Evite o aborto e a paz de consciência será sua eterna companheira
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Engravidou-se?
Não desespere. Calma!Tudo passa!
Evite o aborto.
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O que parece ser solução pode ser o maior problema.
Evite o aborto.

Mãe, a decepção da gravidez indesejada é paz, em se comparando com as péssimas conseqüências do aborto. Não confia naquela que diz que nada sofreu abortando-se. Um dia a decepção baterá com toda força em sua porta. E aí?!...

Evitar o aborto é bom para você.
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Mãe, porque da revolta com tua gravidez? Calma! Tudo passa! Bons momentos virão.
Confia em Jesus e evite o aborto.
Busque exemplos nas mães que enfrentaram os dissabores da gravidez inesperada, hoje estão felizes e com paz de consciência.
Evite o aborto.
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A gravidez poderá vir de surpresa, mas o aborto é crime premeditado. Todo crime premeditado, planejado, calculado, torna-se frio, covarde, traiçoeiro, cruel e com valor negativo imensurável.
O aborto criminoso nunca soluciona problemas, complica.
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Abortar é condenar à morte um reuzinho sem crimes. O que ele te fez mãe, para ser tão cruel, a ponto de executá-lo em seu próprio ventre, sem direito de apenas dizer: não me mate mamãe.
Não queira ostentar o negro titulo de infanticida.
Evite esse bárbaro crime.
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Se a mãe percebesse o desespero e dor do filhinho durante o ato abortivo, considerar-se-ia a mais cruel das mulheres. Evite o peso do remorso, evitando o aborto.
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O suicídio e o ABORTO perante a justiça de Deus têm o mesmo peso e a mesma medida. Ambos caracterizam maldade e covardia.

o resultado de um grande e louco amor


o amor de um casal apaixonado ,coisa mais linda e muito valiosa pras pessoas que estão se amando,eles se beijam se afagam se doam ,tudo é muito bonito um só pensa no outro ,se come alguma coisa fora de casa já se lembra do seu grande amor ,tipo se alguem faz mal pra ela, diz o homem eu quebro a cara do sujeito, Deus me livre ficar sem ligar pra ela ou não vé-la no final de semana ,se minha familia não aceita ela que que se dane o mundo,não quero nem saber fico com ela e pronto ,nem que pra tenha que pra isso tenha que sair de casa.conta ele prum colega muito intimo ,onte nos fizemos um amor tão gostoso que só de lembra tenho vontade de estar com ela pra repetir cara foi demais eu amo ela demais diz um rapaz que esta loucamente apaixonado,,ai o tempo passa uma semana duas semanas tres semanas,toca o celular dele é la ele diz muitas palavras linda de amor,nossa porque vc demorou pra retornar minha ligação estava morrendo de saudades ,ela esta chorando e ele diz que foi minha linda!!,ela diz estou grávida a minha menstruação não veio eo teste deu possitivo,ele imediatamente desliga o celular e um grande silencio rouba a cena de romantimo ,semanas após vamos a uma clinica esta criança não pode nascer !!!!! o nosso amor não era tão lindo !!!! texto nonete maria

quer abortar ou rancar o dente,


Aborto Nunca! Defenda a Vida!

E se Maria tivesse abortado Jesus?

É incrivel como várias pessoas ignoram os avisos que são dados e insistem no hediondo crime do aborto. Algumas mulheres levantam a bandeira que elas tem o direito de fazerem o que bem entenderem com seu corpo e por isso não é errado abortar.

O objetivo do site é informar e formar. "Informar" sobre as questões relacionadas a fé católica e "formar" pessoas capazes de apoiar as causas da Igreja. Então aqui você terá uma visão básica de como é feito o aborto, mas nos ateremos mais a filosofia da Igreja católica.

>>A Igreja a favor da Vida:

Toda vez que alguém levanta a bandeira do aborto a Igreja católica levanta também a bandeira contra o aborto. E embora os grupos pró-aborto tentem arranjar desculpas e motivos para cometer esse crime, inclusive tentando colocar a Igreja como vilã, a posição da Igreja não muda.

E não vai mudar nunca! A Igreja Católica antes de tudo foi fundada por Jesus Cristo. E Jesus sempre foi a favor da vida: "eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (Jo 10,10).

Quem comete o aborto, comete dois crimes: primeiro contra a vida da inocente da criança, que não pode se defender. E segundo: contra si próprio. Pois quem faz aborto está tirando uma vida e portanto indo contra um dos os mandamentoS de Deus "Não matarás!".

Uma criança é o maior de todos os sinais da benção de Deus! Quantos pais tentam por anos a fio e não conseguem ter filhos? Pergunte a um pai ou uma mãe se gostaria de matar seu filho? Lógico que não! Em uma outra passagem, Jesus nos ensina a respeito das crianças:

"Naquela hora chegaram-se a Jesus os discípulos e perguntaram: Quem é o maior no reino dos céus? Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles, e disse: Em verdade vos digo que se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus. Portanto, quem se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no reino dos céus.

E qualquer que receber em meu nome uma criança tal como esta, a mim me recebe. Mas qualquer um que fizer tropeçar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e se submergisse na profundeza do mar."
(Mt 18,1-6)

Agora eu pergunto: porque Jesus diz que temos que ter um coração de criança? Por acaso uma criança comete um crime? Por acaso uma criança mataria seus pais apenas para "não ter trabalho"? Para que "meu corpo não fique deformado com a gravidez"? E todas essas besteiras sem fundamento que usam para tentar aprovar o aborto?

A resposta é: Não! Uma criança tem o coração puro, um coração inocente, um coração sem maldade. Uma criança confia plenamente nos seus pais e se "entrega" aos cuidados deles, sem se preocupar com outras coisas. É por isso que Jesus nos pede para sermos como crianças: para que nos entreguemos a Ele, totalmente! E que tenhamos o coração puro!

Mas existem monstros que querem justificar seus crimes!!! Abaixo vamos mostrar alguns "motivos" em que os abortistas mais se atém para tentarem justificar seus atos. Mas é interessante lembrar que a partir do momento que o aborto for liberado, quem garante que a lei será cumprida corretamente?

Vivemos em um pais em que muitos "espertos" sempre dão um "jeitinho" de burlar a lei. E mesmo sendo proibido, é absurdo o número de abortos que são cometidos. Muitos tentam fazer "em casa" e depois que surgem as complicações correm para o hospital. Lembro-me que uma vez fui visitar a PUC em Campinas e vi um balde de lixo enorme, do tamanho desses latões de lixo da prefeitura, cheio até a boca de fetos abortados!

>>Aborto vs Estupro:

Um amigo meu que estava fazendo faculdade de psicologia teve que fazer estágio com mulheres vitimas de estupro. Ele comentou que é um trauma imenso, porque TODAS as mulheres se culpam porque, por mais que elas odeiem o cara que fez e o ato em si, em algum momento durante o abuso elas sentiram um pouco de prazer.

Então, isso é muito dificil para elas superarem, porque foi algo contra a vontade, algo nojento, etc... mas aconteceu esse sentimento. Ele comentou também que as mulheres que engravidaram e conseguiram o direito de abortar a criança, tem problemas muito maiores para superar o trauma do que aquelas que decidiram levar a gravidez até o fim e ter os filhos.

Porque aquelas que tiveram as crianças, ao menos tem uma compensação, embora saibam que
os filhos são frutos de algo hediondo e brutal, como é o estupro. Mas aquelas que abortaram, tem que lidar com a questão do estupro,
de ter sentido um pouco de prazer (que não queriam sentir) e ainda a CULPA PELO ABORTO.

>>Aborto Vs Saúde da Mulher:

Porque ninguém vem falar dos CONTRAS relacionados a aborto? Ninguém fala das mulheres que fizeram aborto e tiveram inúmeros problemas. Algumas, anos mais tarde tentam engravidar e descobrem que se tornaram mulheres estéreis!

Minha mãe tinha uma amiga já tinha filhos adultos. E mesmo assim aconteceu de ela ficar grávida. O marido não era contra, mas ela por "vergonha" da idade avançada, decidiu fazer um aborto.

Resultado: depois do aborto ELA NUNCA MAIS TEVE SAÚDE. E isso se arrastou por muitos anos... até ela morrer!

Sobre isso ninguém fala, não é? Quantas mulheres perderam sua saúde por causa de um aborto?

>>Atitude de Cristão:

Como cristão, ou seja, se você segue a Jesus, não pode concordar com um crime desses! Existem
certas "ações" que todo cristão pode fazer:

- Não adquira produtos, nem assista programas e canais de televisão que sejam patrocinados, patrocinem ou concordem com o aborto;

- Aprenda mais sobre o assunto e saiba defender sua posição com argumentos. Aqui no site fornecemos alguns, mas se você pesquisar na internet achará muitos mais. As fotos que você vai ver já falam por si só!

- Argumente sempre que assim como Jesus, você é a favor da vida!

- Reze, reze, reze... reze muito, tanto pelas crianças que foram abortadas como pelas mães que
concordaram com o aborto! O Sagrado Coração de Jesus sobre com esses crimes!

>>Métodos Abortivos:

Veja abaixo alguns dos horríveis métodos usados pelos abortistas para matar as crianças na barriga da mãe. No final dos métodos tem também link para ver as fotos, caso alguém tenha coragem de ver:

>>Envenenamento salino (16-32+ semanas):

Foi o método de aborto mais comum nos EUA durante a década de 70 e 80, mas como oferecia grande perigo para a vida da mãe já não é mais tão frequente.

O método consiste em inserir uma agulha comprida na barriga da mãe até a bolsa onde está o bebê. É então injetada uma solução salina concentrada (água e sal). O líquido aminiótico contendo essa solução mortal é então ingerido lentamente pelo feto, envenenando-o e queimando a pele e os pulmões.

Até ocorrer a morte do bebê ele terá espasmo, inchaço, congestão, hemorragia, choque e por fim a morte. É um processo lento e prolonga-se por algumas horas.

Quando esse método funciona "perfeitamente" a mãe entra em trabalho de parto um dia depois, dando a luz um bebê morto. Mas em alguns casos o bebê ainda está vivo!

O método é realizado com “sucesso” a mãe entra em trabalho de parto um dia depois, dando à luz um bebé morto ou moribundo.

>>Sucção ou Aspiração (até 12 semanas):

Esse é o método usado em 95% dos abortos cometidos nos países "desenvolvidos".

Coloca-se no útero da mulher um tubo oco que tem uma ponta afiada. Uma forte sucção (28 vezes mais forte que a de um aspirador doméstico) despedaça o corpo do bebê que está se desenvolvendo, assim como a placenta e absorve "o produto da gravidez" (ou seja, o bebê), depositando-o depois em um balde, como se fosse lixo.

O abortista introduz então uma pinça para extrair o crânio do bebê, que costuma não sair pelo tubo de succção. Algumas vezes as partes mais pequenas do corpo do bebê podem ser identificadas.

Como esse método é bastante agressivo ele pode causar ferimentos no útero da mulher, impedindo grevidez futuras.

>>Dilatação & Curetagem (6-16 semanas):

Este método é parecido com o método da succção. Mas é inserido uma cureta, que é um objeto em forma de colher com bordas cortantes que é utilizado na curetagem.

Uma vez inserido o objeto o abortista então despedaça o bebê dentro da barriga da mãe e vai retirando as partes do bebê. Ao mesmo tempo em que vai retirando, o abortista vai "montando" o bebê ao lado, pois precisa se certificar que nenhuma parte do bebê ficou dentro da barriga da "mãe".

As complicações desse método são as mesmas complicações do aborto pelo método Sucção ou Aspiração.

>>Sufocamento:

Este método de aborto é chamado de "parto parcial".

O procedimento é praticamente o mesmo que um parto normal. Porém, a semelhança fica apenas aqui. O abortista puxa o bebê para fora deixando apenas a cabeça dentro da "mãe", já que a cabeça é grande demais para sair.

Então ele introduz um tubo na nuca do bebê e suga a massa cerebral, levando o bebê a morte. Como então a cabeça está "vazia" o abortista consegue retirar o bebê.

>>Operação Cesárea:

Este método é exatamente igual a uma operação cesárea comum. Vai até o ponto em que se corta o cordão umbilical.

Porém, ao invez de cuidar do bebê, deixa-se que ele morra. A operação cesárea nesses casos não tem o objetivo de salvar o bebê mas de matá-lo!

>>Galeria de Horrores:

Como o objetivo do site não é prender-se na questão do aborto, eu apenas coloquei algumas fotos para quem tiver estomago para ver. Basta clicar no link:

Foto 01 (Aborto por Envenenamento Salino)
Foto 02 (Aborto por Sucção ou Aspiração 1)
Foto 03 (Aborto por Sucção ou Aspiração 2)
Foto 04 (Aborto por Dilatação e Curetagem)
Foto 05 (Aborto por Sufocamento)
Foto 06 (Aborto por Cesariana)

Video feito por mim, com imagens selecionadas do youtube.
Não tenho qualquer interesse financeiro vinculado a formatação desse video, simplesmente desejo falar a favor da vida.



aborto isso é horrivel


Sabemos o que defendemos e a quem defendemos

Sabemos o que defendemos e a quem defendemos
agosto 7, 2011 por Wagner Moura


Prof. Hermes Rodrigues Nery

Palestra proferida no II Seminário de Promoção e Defesa da Vida da Arquidiocese de Londrina – PR (em 9 de julho) e no Centro Schumann, em Belo Horizonte – MG (em 30 de julho), conteúdo este também publicado na edição de agosto/2011 na revista Catolicismo, em forma de entrevista.

A Igreja — provada por 2.000 anos — sustenta uma verdade de amor que supera todos os equívocos da História; os enganos ideológicos que são como o “psiu” da serpente, que prometem a panacéia utópica de realidades temporais, a qual se transforma em pesadelos totalitários e inumanos. Daí a “pérola da verdade” que a Igreja mantém como sã doutrina que permanece rocha inconcussa, a confirmar o que Jesus assegurou a Pedro: “As portas do inferno não prevalecerão”. Mas esta convicção requer de nós pôr a mão no arado, carregar a cruz e seguir Nosso Senhor Jesus Cristo. Daí o sentido da missão evangelizadora ser cada vez mais exigente, em meio a tantos desafios.

Gostaria de dizer como Chesterton: “Sou o homem que — com grande ousadia — descobriu apenas o que havia sido descoberto antes: a Igreja é o caminho seguro da salvação”. É o que a experiência mostra com fartos exemplos do cotidiano. “Fora da Igreja não há salvação!” Isso é de uma tão grande atualidade, que nos fortalece quando nos vemos na tempestade da pós-modernidade. E quando o barco em que estamos parece não dar conta de tão grandes ondas adversas, ouvimos a voz de Jesus — que anda sobre as águas e acalma o mar — a nos dizer repetidas vezes: “Não tenham medo!”.

O maior desafio é não se deixar levar pela correnteza daqueles que querem banir Deus do horizonte da História. E agora — mais do que nunca — é hora de reconhecermos que precisamos de Deus. Por isso rezamos e trabalhamos, para nos mantermos vinculados a Ele (daí o sentido da religião – re ligare), pois é este vínculo com o Altíssimo que irá garantir a vida eterna. Esta é a vida que nos interessa: a vida verdadeira.

O apelo pela defesa da vida foi feito pelo papa João Paulo II, em sua memorável encíclica Evangelium Vitae. A defesa da vida, portanto, é hoje prioridade na missão evangelizadora, para que a vida digna seja condição para a vida plena na eternidade. É nesse campo que sopra mais forte o Espírito Santo, a exigir de nós uma atuação coerente com o Evangelho. A Evangelium Vitae é profética porque denunciou as novas ameaças à vida humana e as hostilidades contra a instituição familiar (e também contra a Igreja), demonstrando que tais ataques – cada vez mais intensos – não são espontâneos, mas planejados e sistematizados por poderosas forças culturais, políticas e econômicas, que têm como objetivo minar a sã doutrina católica, para relativizar e banalizar cada vez mais o sentido e o valor da vida, vulnerabilizando a pessoa humana a condições indignas de existência. Tais ataques fragilizaram a vida humana de modo especial na fase nascente (com a tragédia do aborto) e no seu ocaso (com a eutanásia), dentro de um contexto político que o próprio papa chamou de “conjura contra a vida”, em que forças ideológicas vão impondo estilos suicidas que se voltam contra o ser humano, agrilhoando-o a falsas necessidades e perversas ilusões.

A Igreja quer vida para todos

Há um embate que o papa chamou de “cultura da morte x cultura da vida”, em uma “guerra dos poderosos contra os débeis”. Realidade esta tão bem documentada e elucidada, por exemplo, por Edwin Black, em seu livro “A Guerra contra os Fracos – A eugenia e a campanha norte-americana para criar uma raça superior”. Os mesmos institutos e fundações norte-americanos que naquela época investiram nas pesquisas nazistas por uma “higiene racial” da espécie humana, (recorrendo às esterilizações), são as que hoje promovem o aborto e a eutanásia, no Brasil e no mundo. Através da permissividade legislativa, os poderes constituídos vêm aprovando leis contra a vida: descriminalizando o aborto, autorizando a eutanásia, permitindo o uso de embriões humanos em pesquisas científicas, ferindo a dignidade sacramental do matrimônio ao legitimar uniões do mesmo sexo, com o direito de adoção de crianças, negando assim o direito à criança da insubstituível e imprescindível paternidade e maternidade, indispensável à formação integral da pessoa humana. Por isso a Evangelium Vitae buscou sensibilizar os governantes e legisladores não apenas a elaborar e aprovar leis em favor da vida, como a sociedade de um modo geral a colocar-se ao lado da vida, na defesa do nascituro, do portador de necessidade especial, dos idosos, enfim, dos mais fragilizados do mundo, pois o que a Igreja quer é a vida para todos.

A Igreja sofre com tudo isso, daí ser imprescindível a defesa da vida. Mas, afinal, que forças ideológicas são estas que formam o que a Evangelium Vitae chamou de “cultura da morte”? A Igreja não apenas sofre com tudo isso, mas é atingida por estas forças ideológicas, no que ela tem de mais sagrado. Há uma sutil estratégia, no intuito de tentar corroer inclusive por dentro da instituição, os seus princípios e valores, com uma metodologia muito sofisticada: descaracterizando conceitos, dando outro sentido e significado àquilo que a Igreja sempre anunciou como valor de vida, relativizando e debilitando a moral cristã, para viabilizar a aceitação de um ideário inteiramente anárquico. São forças antigas, antiqüíssimas, que já atuavam desde os primórdios da Igreja (a começar pela gnose), e que agora encontram na tecnologia e nos tantos meios de manipulação dos mass media, armas mais possantes visando atingir os alicerces da Igreja, numa somatória de esforços, com investidas luciferinas, com o propósito de destruir a fé cristã. De todas as religiões, é a doutrina católica apostólica romana a que se quer mais atingir. Estas forças ideológicas (o laicismo de raízes maçônicas e também anarquistas, o ateísmo agressivo, o fundamentalismo ambiental, o feminismo radical, o cientificismo huxleano, etc.) têm sido difundidas e sustentadas por instituições, organismos sociais e empresas, com vasta ramificação em todo o planeta, direcionando seus dardos principalmente contra a Igreja Católica.

Na história recente, depois da Segunda Guerra Mundial, estas forças se intensificaram e passaram a atuar de modo mais sistematizado. Desde 1952, em departamentos da ONU, com o apoio crescente de grandes fundações internacionais (Rockefeller, Ford, entre outras) foi se estruturando no interior de muitas instituições, principalmente no meio universitário e das comunicações, e governos, um anticatolicismo, que superou o anticlericalismo do passado, pois agora é a doutrina moral católica que está seriamente ameaçada. “A perspectiva católica é um bom lugar para começar, tanto em termos filosóficos, sociológicos como teológicos, porque a posição católica é a mais desenvolvida – afirmou Frances Kissling, a fundadora da OnG “Católicas pelo Direito de Decidir” – que é católica só no nome, para confundir – Assim, se você puder refutar a posição católica, você refutou todas as demais. Se você derrubar a posição católica, você ganha”. Enfatizou a líder feminista. O próprio Rockefeller tentou persuadir o papa Paulo VI a “flexibilizar” a moral católica na Humanae Vitae, especialmente na questão do aborto. Até então havia muito investimento em contraceptivos. Mas Paulo VI, a exemplo do que faz hoje Bento XVI, permaneceu fiel à sã doutrina, e foi odiado por tantos, inclusive por muitos até de dentro da Igreja, pelo Santo Padre ter se posicionado com coerência, e ter tomado a difícil, mas necessária decisão da fidelidade ao Magistério da Igreja.

Logo depois, Rockefeller, em meados de 1974, mudou de estratégia: aderiu ao feminismo radical para disseminar a ideologia de gênero para, aos poucos, ir minando na base, a doutrina católica, especialmente no campo da sexualidade. Todos os investimentos passaram a ser feitos em OnGs, publicações, eventos, propaganda televisiva, flexibilização legislativa, e todo este rolo compressor midiático de apologia ao homossexualismo, à liberação do aborto, das drogas, da prostituição, etc. Sabiam que este seria mais um passo em uma profunda revolução, no âmbito da cultura e da moral, que poderia levar mais de 30 anos, mas houve planejamento, monitoramento, estratégia de manipulação e persistência, para moldar (através dos meios de comunicação), a nova geração a ser receptiva a uma nova mentalidade (contraceptiva, antinatalista, moralmente permissiva e anti-cristã). Esse é o pano de fundo histórico e cultural dos temas abordados corajosamente pela Evangelium Vitae. “Esta situação dramática do mundo – explica o Catecismo (409), – que ‘o mundo inteiro está sob o poder do Maligno ‘ (1Jo 5, 19), faz da vida do homem um combate: uma luta árdua contra o poder das trevas perpassa a história universal da humanidade”. E ressalta que “inserido nesta batalha, o homem deve lutar sempre para aderir ao bem; não consegue alcançar a unidade interior senão com grandes labutas e o auxílio da graça de Deus”.

O apelo lançado pela Evangelium Vitae pela defesa da vida deve mobilizar a sociedade nesta nova frente de batalha (e rogamos a intercessão de São Miguel Arcanjo!), pois vemos que os ataques contra a vida e a família, são também ataques contra a Igreja. Mas é promessa de Nosso Senhor Jesus Cristo de que ela não será inteiramente combalida. O próprio Catecismo afirma que “a consumação da Igreja e, através dela, a do mundo, na glória, não acontecerá sem grandes provações” (CIC, 769). É promessa de Jesus: “quem perseverar até o fim, será salvo!” (Mt 10, 22)

O holocausto silencioso do aborto: ponta do iceberg

A questão do aborto é a ponta do iceberg. Há um holocausto silencioso, vitimando milhares de seres humanos, a cada dia, em todas as partes do planeta; vidas ceifadas ainda no ventre materno, do modo mais cruento e doloroso, pois o inimigo de Deus tem sede do sangue inocente. “Estamos todos na realidade presos pelas potências que de um modo anônimo nos manipulam”, afirmou Joseph Ratzinger em seu livro “Jesus de Nazaré”. Essas potências que atuam “de modo anônimo” têm expressão nos centros privados do poder, nas grandes fundações (como as Organizações Rockfeller, a Ford, a MacArthur, a Buffet, a Gates, a IPPF, a Bemfam, o IPAS), na vasta rede de OnGs feministas que defendem os direitos sexuais e reprodutivos, em agências da ONU, etc., que querem “construir o mundo de um modo autônomo, sem Deus”; daí a obsessão pela manipulação da vida, com as possibilidades inquietantes em decorrência dos avanços biotecnológicos. Depois da obsessão por uma libertação que primeiramente se expressou por uma utopia social, agora quer se chegar a uma libertação mais profunda, contra até mesmo as condições biológicas do ser humano. “Aqui se ultrapassou, por assim dizer, a teologia da libertação política com uma antropológica”, explicou Ratzinger, em sua obra “O Sal da Terra”. Tais forças de poder atuam no esforço de um desmonte das estruturas civilizacionais do direito natural, e na arquitetura de uma engenharia social, tecnicamente planejada para um completo domínio da vida. O controle populacional faz parte desta estratégia. O aborto, portanto, é um aspecto sombrio desta terrível realidade que o papa chamou de “cultura da morte”.

No Brasil, todas estas ideologias estão contidas no Plano Nacional de Direitos Humanos – PNDH3, que causou assombro e perplexidade entre vários setores da sociedade, quando foi lançado pelo governo federal, em dezembro de 2009. O fato é que com o PNDH3, direitos humanos se transformam em palavra-de-ordem para justificar uma nova mentalidade e ordem mundial inteiramente amoral, em que a pessoa deixa de ser sujeito para se tornar objeto, destituída de humanidade, sem proteção e promoção, anulada em sua identidade e vítima de reducionismos aviltantes, em graus diferenciados de manipulação, que é a pior de todas as violências. Por isso a Igreja se posiciona em favor da vida, como fez valentemente Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo de Guarulhos, durante a campanha presidencial de 2010, denunciando o governo federal de estar comprometido com estas ideologias do mal, tão evidentes no PNDH3. Desde a publicação da Evangelium Vitae, tem havido iniciativas nesse sentido, em muitas partes do mundo. No Brasil, após a aprovação da Lei de Biossegurança (em março de 2005) esta mobilização vem crescendo. Tem surgido em várias dioceses, comissões diocesanas em defesa da vida, grupos de estudos na área de bioética, movimentos de leigos comprometidos com o Evangelho da Vida.

Na Diocese de Taubaté, o nosso bispo Dom Carmo João Rhoden fundou, em 28 de outubro de 2005, o Movimento Legislação e Vida, que coordeno junto com o Pe. Ethewaldo Naufal L. Júnior, e também a comissão diocesana em defesa da vida. Realizamos vários seminários de bioética e um Congresso Internacional em Defesa da Vida, no Santuário de Nossa Senhora da Conceição Aparecida (em fevereiro de 2008). Desde então, junto com outras comissões diocesanas e demais grupos (como o Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil Sem Aborto, que é suprapartidário e suprareligioso), estamos acompanhando em Brasília, os projetos de lei relacionados a vida e família que tramitam nas comissões do Congresso Nacional, bem como as deliberações no Supremo Tribunal Federal (como a ADIN 3510, a ADPF 54 e outras). Com um trabalho coordenado e integrado, temos conseguido importantes vitórias no campo legislativo. Em maio de 2008, por 33 x 0 o PL 1135/91, visando despenalizar o aborto no Brasil, foi rejeitado na Comissão de Seguridade Social e Família e também posteriormente pela Comissão de Constituição e Justiça. Promulgamos ainda no período em fui presidente da Câmara Municipal de São Bento do Sapucaí (2009-2010), a primeira lei orgânica pró-vida do País, incluindo no texto constitucional local o direito a vida desde a fecundação até a morte natural, com diretrizes do humanismo integral, destacando que o direito a vida é o primeiro e o principal de todos os direitos humanos.

A nossa Diocese também lançou, em novembro do ano passado a Campanha “São Paulo pela Vida”, que conta hoje com o apoio da Comissão Regional em Defesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB. Esperamos através da iniciativa popular obter mais de 300 mil assinaturas para inserir na constituição do Estado de São Paulo o direito a vida desde a fecundação. Em nível federal, propomos ainda no 4º Encontro Brasileiro de Legisladores e Governantes pela Vida, no começo deste ano, que os deputados federais da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Vida trabalhem pela aprovação da PEC pela Vida, para através de emenda constitucional garantir o direito a vida de modo integral. O que já foi feito em nível municipal, esperamos conseguir em âmbito estadual e, se Deus quiser, também nacional. Nesse sentido, há ainda esforços pela aprovação do Estatuto do Nascituro. Todas estas iniciativas mostram que a Igreja está viva e atuante, apesar das tantas dificuldades existentes. O nosso trabalho em nível diocesano é feito em comunhão eclesial, com o Bispo, o padre assessor e os leigos. E também integrado a outros grupos que trabalham nesse sentido, pois diz o Catecismo claramente que “a missão de Cristo e do Espírito Santo realiza-se na Igreja” (CIC, 737). Superando os problemas, vamos buscando – fiéis ao Magistério da Igreja – estarmos mais disponíveis à graça de Deus, pois é Ele quem opera.

S. Afonso de Ligório é enfático em dizer que a oração deve preceder a ação, para estabelecer o vínculo perfeito que propicie a abundância das graças, que somente Deus pode oferecer a quem a Ele recorrer sinceramente. É o lema de São Bento “ora et labora” que atualiza a pedagogia de Deus no mistério da Igreja, orante e militante, na defesa da vida humana, de modo integral, na dimensão soteriológica, com a perspectiva para a realidade última; pois a vida definitiva depende desta provisória, das nossas decisões e adesões que fazemos no dia-a-dia. E então somos levados a refletir: sobre que lastro construímos a nossa história? Nesse sentido, a Igreja confirma Jesus Cristo como “caminho, verdade e vida”, e é esta vida que defendemos: a vida nova proposta por Jesus, que começa aqui a ser edificada. Daí o imperativo bíblico tão atual: “Escolhe, pois, a Vida!”.

aborto que palavra feia


o que foi que eu fiz ,vai me fala!!!